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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
16/11/2020 |
Data da última atualização: |
24/12/2020 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
VASCONCELOS, M. J. V. de; LANA, U. G. de P.; CARNEIRO, A. A. |
Afiliação: |
MARIA JOSE VILACA DE VASCONCELOS, CNPMS; UBIRACI GOMES DE PAULA LANA, CNPMS; ANDREA ALMEIDA CARNEIRO, CNPMS. |
Título: |
Manual de biossegurança da Embrapa Milho e Sorgo. |
Edição: |
2. ed. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2020. |
Páginas: |
31 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 255). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Lei de Biossegurança Brasileira, Lei n°. 11.105/2005 de 24 de março de 2005 define organismo geneticamente modificado (OGM) como qualquer ser vivo que teve seu material genético (DNA/RNA) modificado por meio de qualquer técnica de DNA recombinante ou engenharia genética. E em consequência do desenvolvimento desses organismos surgiu o conceito ?Biossegurança?, com o intuito de estabelecer normas técnicas para manejo, comercialização, consumo, armazenamento, liberação e descarte de OGMs, permitindo, ao mesmo tempo, o desenvolvimento sustentado da Biotecnologia moderna e a proteção da saúde humana e animal e do meio ambiente. Baseado nessas informações, foi elaborado este Documento que é mais uma etapa de um esforço que vem sendo realizado pela Comissão Interna de Biossegurança da Embrapa Milho e Sorgo no intuito de informar, atualizar e despertar o senso crítico dos colaboradores desta Unidade durante a realização das suas atividades de pesquisa envolvendo organismos geneticamente modificados. É imprescindível a adoção de condutas seguras por parte dos estagiários, dos laboratoristas, dos analistas e dos pesquisadores, visando minimizar os riscos decorrentes dessas operações. Nesse intuito, a Embrapa Milho e Sorgo propõe este manual norteador dos procedimentos a serem adotados em situações de manuseio de amostras biológicas, materiais transgênicos e seus derivados, equipamentos de proteção individual (EPIs) e coletiva (EPCs) e disposição final dos resíduos químicos e biológicos. Esperamos que este Documento contribua para a prevenção de acidentes que possam acontecer, mesmo em atividades realizadas de modo seguro. MenosA Lei de Biossegurança Brasileira, Lei n°. 11.105/2005 de 24 de março de 2005 define organismo geneticamente modificado (OGM) como qualquer ser vivo que teve seu material genético (DNA/RNA) modificado por meio de qualquer técnica de DNA recombinante ou engenharia genética. E em consequência do desenvolvimento desses organismos surgiu o conceito ?Biossegurança?, com o intuito de estabelecer normas técnicas para manejo, comercialização, consumo, armazenamento, liberação e descarte de OGMs, permitindo, ao mesmo tempo, o desenvolvimento sustentado da Biotecnologia moderna e a proteção da saúde humana e animal e do meio ambiente. Baseado nessas informações, foi elaborado este Documento que é mais uma etapa de um esforço que vem sendo realizado pela Comissão Interna de Biossegurança da Embrapa Milho e Sorgo no intuito de informar, atualizar e despertar o senso crítico dos colaboradores desta Unidade durante a realização das suas atividades de pesquisa envolvendo organismos geneticamente modificados. É imprescindível a adoção de condutas seguras por parte dos estagiários, dos laboratoristas, dos analistas e dos pesquisadores, visando minimizar os riscos decorrentes dessas operações. Nesse intuito, a Embrapa Milho e Sorgo propõe este manual norteador dos procedimentos a serem adotados em situações de manuseio de amostras biológicas, materiais transgênicos e seus derivados, equipamentos de proteção individual (EPIs) e coletiva (EPCs) e disposição final dos resíduos químicos e biológi... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Biotecnologia; Engenharia Genética; Saúde Pública. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/219580/1/Doc-255.pdf
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Marc: |
LEADER 02282nam a2200205 a 4500 001 2126613 005 2020-12-24 008 2020 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aVASCONCELOS, M. J. V. de 245 $aManual de biossegurança da Embrapa Milho e Sorgo.$h[electronic resource] 250 $a2. ed. 260 $aSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo$c2020 300 $a31 p. 490 $a(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 255). 520 $aA Lei de Biossegurança Brasileira, Lei n°. 11.105/2005 de 24 de março de 2005 define organismo geneticamente modificado (OGM) como qualquer ser vivo que teve seu material genético (DNA/RNA) modificado por meio de qualquer técnica de DNA recombinante ou engenharia genética. E em consequência do desenvolvimento desses organismos surgiu o conceito ?Biossegurança?, com o intuito de estabelecer normas técnicas para manejo, comercialização, consumo, armazenamento, liberação e descarte de OGMs, permitindo, ao mesmo tempo, o desenvolvimento sustentado da Biotecnologia moderna e a proteção da saúde humana e animal e do meio ambiente. Baseado nessas informações, foi elaborado este Documento que é mais uma etapa de um esforço que vem sendo realizado pela Comissão Interna de Biossegurança da Embrapa Milho e Sorgo no intuito de informar, atualizar e despertar o senso crítico dos colaboradores desta Unidade durante a realização das suas atividades de pesquisa envolvendo organismos geneticamente modificados. É imprescindível a adoção de condutas seguras por parte dos estagiários, dos laboratoristas, dos analistas e dos pesquisadores, visando minimizar os riscos decorrentes dessas operações. Nesse intuito, a Embrapa Milho e Sorgo propõe este manual norteador dos procedimentos a serem adotados em situações de manuseio de amostras biológicas, materiais transgênicos e seus derivados, equipamentos de proteção individual (EPIs) e coletiva (EPCs) e disposição final dos resíduos químicos e biológicos. Esperamos que este Documento contribua para a prevenção de acidentes que possam acontecer, mesmo em atividades realizadas de modo seguro. 650 $aBiotecnologia 650 $aEngenharia Genética 650 $aSaúde Pública 700 1 $aLANA, U. G. de P. 700 1 $aCARNEIRO, A. A.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
18/02/2016 |
Data da última atualização: |
10/05/2024 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CREÃO, L. G. C.; FELIZZOLA, J. F.; PACHECO, N. A.; FIGUEIREDO, R. de O.; LIMA, M. de O.; CARNEIRO, B.; CRUZ, F. |
Afiliação: |
LUCIANA GONÇALVES CARDOSO CREÃO, COLABORADORA CPATU; JULIANA FEITOSA FELIZZOLA, CPATU; NILZA ARAUJO PACHECO, CPATU; RICARDO DE OLIVEIRA FIGUEIREDO, CNPMA; MARCELO DE OLIVEIRA LIMA, INSTITUTO EVANDRO CHAGAS; BRUNO CARNEIRO, INSTITUTO EVANDRO CHAGAS; FELIPE CRUZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. |
Título: |
Contaminações difusas em água freática e nos ecossistemas nas microbacias pareadas dos Igarapés Cumaru e São João. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DA REDE AGROHIDRO, 3.; WORKSHOP DO PROJETO OS IMPACTOS DA AGRICULTURA E DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NOS RECURSOS HÍDRICOS, 1., 2015, Corumbá, MS. Água na agricultura: desafios frente às mudanças climáticas e de uso da terra: resumos. Corumbá: Embrapa Pantanal, 2015. |
Páginas: |
p. 29. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores técnicos: Balbina Maria Araújo Soriano, Carlos Roberto Padovani, Lineu Neiva Rodrigues, Marcia Divina de Oliveira, Suzana Maria Salis. |
Conteúdo: |
As contaminações subterrâneas podem ter origens diversas, dentre elas, as de origem agrícola e pecuária classificadas em inorgânicas (fertilizantes), orgânicas (pesticidas) e biológicas (bactérias e vírus). Foram monitorados o íon nitrato (NO3-) e os coliformes totais em poços de 8 m a 17 m em seis classes de uso da terra - vegetação ripária, sistemas agroflorestais (SAFs), capoeira (regeneração de até 20 anos), agricultura com derruba e queima, agricultura sem queima e pastagem - presentes nas Bacias dos Igarapés Cumaru (1.850 ha) e São João (1.330 ha) em 2014, nos meses de fevereiro a julho para nitrato, e de abril a dezembro para coliformes totais. As amostras de água para análise de nitrato foram preservadas com 10 mg de timol em frascos de 250 ml de polietileno, após filtração através de membranas de policarbonato, até realização de análise em cromatógrafo de íons DX 120 Dionex (limite de detecção de 0,90 mg.L-1). As amostras para análise de coliformes totais foram coletadas, refrigeradas a 4 °C e analisadas no mesmo dia utilizando o método do número (NMP/100ml) de microrganismos no substrato cromogênico Collilert/Quanti-Tray® da Idexx Laboratories, Inc. No agroecossistema de agricultura com derruba e queima, na Bacia do Cumaru, durante o período chuvoso, foram encontradas as maiores concentrações de NO3- (49,63 15,88 mg L-1 e 15,88 mg L-1, respectivamente) em março (423 mm de chuva) e abril (553 mm de chuva). A queima recente na área nesses meses pode ter propiciado uma maior lixiviação deste íon, adicionando-se a prováveis infiltrações originadas de fossas a céu aberto. Os valores encontrados neste caso, estão acima dos valores permitidos para águas subterrâneas segundo a Resolução CONAMA n°396, no valor de 10 mg.L-1, para qualquer uso preponderante da água. Entretanto, na Microbacia do Igarapé São João os valores de nitrato foram de menor grandeza, porém mais altos na agricultura com derruba e queima, em especial nos mesmos meses de março e abril, correspondendo a 3,51 mg.L-1 e 3,82 mg.L-1, respectivamente. A presença de coliformes totais, por sua vez, se evidenciaram nos meses de abril, maio, agosto e setembro, nas classes de agricultura com derruba e queima, agricultura sem queima e pastagem na Bacia do Cumaru, e de agricultura com derruba e queima, agricultura sem queima e capoeira na Bacia do Igarapé São João, ultrapassando 8000 micro-organismos por 100 mL, valor este acima do estipulado pela mesma Resolução citada acima. A existência de fossas a céu aberto ao redor das áreas monitoradas e depósitos de lixo próximos aos poços provavelmente explicam a contaminação difusa da água freática nos sistemas de agricultura com derruba e queima, agricultura sem queima e capoeira. Com relação a pastagem na Bacia do Cumaru, apesar de menor relação de número de cabeças de gado por área, comparada a pastagem em São João, o nível de água médio anual do poço é mais baixo (5,6 m), fato que deve ter ocasionado maior contaminação por coliformes do que na pastagem em São João. A forma de como está sendo manejado o gado e as características da paisagem na região também influenciam na contaminação de coliformes fecais, inclusive E. coli. Ressalta-se que os poços foram instalados em terrenos com pequenos declives, esperando-se portanto maior contaminação nas áreas mais baixas onde se localizam os igarapés amplamente utilizado pelos agricultores familiares residentes nas duas bacias estudadas. MenosAs contaminações subterrâneas podem ter origens diversas, dentre elas, as de origem agrícola e pecuária classificadas em inorgânicas (fertilizantes), orgânicas (pesticidas) e biológicas (bactérias e vírus). Foram monitorados o íon nitrato (NO3-) e os coliformes totais em poços de 8 m a 17 m em seis classes de uso da terra - vegetação ripária, sistemas agroflorestais (SAFs), capoeira (regeneração de até 20 anos), agricultura com derruba e queima, agricultura sem queima e pastagem - presentes nas Bacias dos Igarapés Cumaru (1.850 ha) e São João (1.330 ha) em 2014, nos meses de fevereiro a julho para nitrato, e de abril a dezembro para coliformes totais. As amostras de água para análise de nitrato foram preservadas com 10 mg de timol em frascos de 250 ml de polietileno, após filtração através de membranas de policarbonato, até realização de análise em cromatógrafo de íons DX 120 Dionex (limite de detecção de 0,90 mg.L-1). As amostras para análise de coliformes totais foram coletadas, refrigeradas a 4 °C e analisadas no mesmo dia utilizando o método do número (NMP/100ml) de microrganismos no substrato cromogênico Collilert/Quanti-Tray® da Idexx Laboratories, Inc. No agroecossistema de agricultura com derruba e queima, na Bacia do Cumaru, durante o período chuvoso, foram encontradas as maiores concentrações de NO3- (49,63 15,88 mg L-1 e 15,88 mg L-1, respectivamente) em março (423 mm de chuva) e abril (553 mm de chuva). A queima recente na área nesses meses pode ter propiciado um... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Água; Contaminação. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/139347/1/2015RA-034.pdf
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Marc: |
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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